quinta-feira, 30 de setembro de 2010


É triste saber que as pessoas são tão egoístas e só pensam no próprio umbigo. Ok, ok. Nem todas, mas é tão ruim quando descobrimos que “aquela” pessoa é assim, né?! O ser humano é competitivo, mas será que esquece ou não percebe que estamos nesse mundo a passeio? Caramba!! É...hoje estou meio revoltadinha. Indignada seria a palavra CERTA. É que fico perplexa com a falta de solidariedade das pessoas, com a supervalorização dos bens materiais, com esse lance de fazer questão de coisas pequenas, que são passageiras. Não estrague a sua amizade (relação, ou o que quer que seja) por tão pouco! Nós somos como um vento que passa e num instante vai embora. Será que é válido perder tempo com certas coisas que não nos acrescentam em nada? Ao contrário, só fazem mal ao coração (de quem fez ou falou, e também daquele que recebeu), destroem laços, acarretam doenças, criam desavenças, aversões, enfim... me entristece! Não consigo entender porque as pessoas agem assim. Se posso ajudar alguém, porque não? Ver a alegria do outro é uma recompensa e tanto! Sem falar que acredito piamente que tudo o que fazemos, um dia volta para nós (sabe aquela frase “a gente colhe o que planta”? Pois é!).
Bem, imagino que você não deve estar entendendo nada, mas é um desabafo! Meu desejo é que não sejamos egocêntricos, que pensemos mais uns nos outros, que tenhamos Jesus como exemplo (sendo REI, tornou-se servo e lavou os pés dos seus discípulos). Eu te convido a refletir agora sobre o que REALMENTE importa. Será que estamos vivendo da maneira correta? Será que não estamos usando máscaras para esconder quem de fato somos?
E sim, ainda dá tempo de mudar, hoje, agora, JÁ!


(Fernanda Peixoto)

quarta-feira, 29 de setembro de 2010



" O amor é essa capacidade de ver o outro de forma diferente. No meio de tanta gente, alguém se torna especial para você e você se aproxima. O amor é essa capacidade de retirar alguém da multidão, tirá-lo do lugar comum para um lugar dedicado, especial.





Amar é você começar a descobrir que, numa multidão, alguém não é multidão. Quando alguém se aproximou de você foi porque você gerou um encanto nessa pessoa. O outro se sentiu melhor quando se aproximou de você."